Ferramentas digitais têm ampliado a comunicação entre sindicatos e servidores, com assembleias virtuais, enquetes online e mobilizações pelas redes sociais. Ao mesmo tempo, a velocidade da informação exige novas estratégias de organização e engajamento. O sindicalismo moderno precisa se adaptar sem perder sua essência: a defesa coletiva dos trabalhadores.