A proposta pretende impor regras mais rígidas para paralisações, especialmente em áreas consideradas essenciais, como saúde e segurança. Sindicatos afirmam que a medida é uma tentativa de enfraquecer a mobilização dos trabalhadores e prometem intensificar a pressão sobre parlamentares. Especialistas alertam que a restrição pode gerar insegurança jurídica e afetar a relação entre Estado e servidores.